Os vereadores de Rio Branco terão direito de contratar até 12 assessores, profissionais que serão pagos pela Câmara Municipal. Atualmente os parlamentares podem ter até 8 assessores, com salários que chegam a R$ 7 mil. Os servidores atuam diretamente com os parlamentares, nos gabinetes.
A proposta de Lei Complementar previa, ainda, aumentar os salários de dois cargos de assessorias, a AP-1 e a AP-2, cujos salários atualmente são R$ 1 mil e R$ 1,3 mil, que passariam a ser de R$ 1,3mil e R 1,5 mil, respectivamente. Mas isso não foi aprovado em razão de impedimento por lei federal em razão da pandemia.
Apesar de não elevar gastos, o projeto de lei complementar foi mal visto pelos vereadores Emerson Jarude e Michelle Melo. A proposta feita pela Mesa Diretora, conduzida pelo vereador N. Lima, teve voto contrário de Jerude, e a abstenção de Michelle, que preferiu não votar a matéria. No total, 11 parlamentares votaram a favor.
A aprovação da lei complementar ocorre na ultima sessão do semestre, antes do recesso parlamentar eu inicia nesta sexta-feira, dia 16. O projeto de lei vai agora à sanção do prefeito Tião Bocalom, e, tão logo assinado por ele, vigorará. Na volta do recesso, é possível que os vereadores comecem a contratar novos assessores.