O deputado Edvaldo Magalhães (PCdoB) afirmou que a oposição pleiteará para a proposta de reforma administrativa do governo seja fatiada para que, em alguns pontos, ocorra votação unânime.
Os oposicionistas querem, por exemplo, votar favoráveis â proposta de recriação do Instituto Dom Moacyr e do Instituto de Mudanças Climáticas, extintos pela primeira reforma do governador Gladson Cameli (PP), aprovada em dezembro passado.
O principal ponto em que a oposição está fechada para votar contra é a que cria os cargos de livre nomeação política pelo Palácio Rio Branco que, oficialmente, sairá de 900 para 1.350. Os opositores falam que este número é bem superior.
Os deputados suspenderam a sessão para analisar e votar o texto da reforma nas comissões. São elas a de Construção e Justiça, a de Orçamento e Finanças e a de Serviços Públicos.
A perspectiva é que os debates se estendam até mais tarde nesta terça-feira, 21.