O pastor Marcelo Torres, da Igreja Lagoinha em Rio Branco, publicou uma dura crítica aos líderes religiosos que acusam o governo de perseguição Às instituições religiosas em tempos de pandemia da Covid-19. Por decreto, as igrejas estão suspensas para cultos, e só podem atender para aconselhamento pessoal.
O pastor acreano questionou o fato de líderes compararem o fechamento das igrejas ao fechamento de bares, o que, no entendimento dele, é desproporcional. “Não se pode comparar a postura de uma igreja com um bar. Da igreja se exige um padrão moral muito mais elevado”, escreveu o pastor.
Segundo Torres, a igreja “deve ser ética, guardiã dos bons atos, defensora da vida e deve agir dentro da lei. Se um bar está aberto... e daí? A igreja vai usar isso pra justificar sua desobediência? O bar virou parâmetro pra igreja?”, questionou Marcelo ao dizer que líderes devem, sim, obedecer às leis terrenas.
“Lideres pregam a obediência mas não obedecem? Se estão abrindo estão na prática de desobediência. Se forem penalizados não é perseguição...é justiça”, pontuou o pastor. Quis deixar claro que os líderes religiosos precisam obedecer às regras de suspensão das atividades não essências em todo o estado.
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