Com propriedade para fazer a comparação entre o governo de Edmundo Pinto e Romildo Magalhães ao governo de Gladson Cameli e Major Rocha, o secretário de Estado de Segurança Pública, Paulo Cézar Santos, que chegou ao Acre nos anos 90, comentou a respeito do que pensa sobre a “briga” entre Gladson e Rocha. As declarações foram dadas ao jornalista Willamis França, no podcast Conversa Franca.
“Eu não compreendo como é que há oposição dentro do próprio. Isso é uma coisa incompreensível”, e completa: “Muita gente comenta: ‘não, o Romildo...’. Não havia oposição, haviam posicionamentos contrários às nomeações de determinados cargos, mas oposição não ocorria. Isso é muito complexo, está fora da minha seara de atribuições”, disse o secretário.
Ainda de acordo com Paulo Cézar Santos, desde que assumiu a pasta, ele tem sido fiel ao governador Gladson Cameli e tem deixado isso muito claro. “Eu sou fiel ao governador Gladson. Entendo que as intenções dele, não só na segurança pública, mas em todas as searas que envolvem o bom atendimento ao cidadão, ele prioriza. E consequentemente, eu não tenho mérito a se inclinar a essa questão. Não compreendo esse universo político. Acredito que em algum momento, eles vão se entender”, pontuou.