Corporação cita "boatos de possível interferência na execução da operação" e diz que o objetivo da apuração é "garantir a autonomia funcional do delegado"
A Polícia Federal informou, em nota, a abertura de “procedimento apuratório para verificar a eventual ocorrência de interferência” na Operação Acesso Pago, que levou à prisão ontem do ex-ministro Milton Ribeiro — hoje ele foi solto por decisão do TRF-1.
O comunicado não detalha as razões, apenas cita “boatos de possível interferência na execução da operação” e diz que o objetivo da apuração é “garantir a autonomia e a independência funcional do delegado de Polícia Federal, conforme garante a Lei nº 12.830/2013”.
“Informamos que foi determinada a instauração de procedimento apuratório para verificar a eventual ocorrência de interferência, buscando o total esclarecimento dos fatos.”