Durante agenda externa na manhã desta terça-feira, 31, no Cemitério São João Batista, onde foram instaladas câmeras de monitoramento, o prefeito Tião Bocalom rebateu as acusações do presidente do Sindicato dos Urbanitários do Acre, Marcelo Jucá, que relatou na Camara de Rio Branco que alguns homens que prestam serviço na Estação de Tratamento de Água (ETA) estão trabalhando em condições análogas à escravidão.
O sindicalista teria dito que conversou com Enoque Pereira, presidente do Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb), e até com o prefeito sobre a situação, o que foi negado pelo chefe do Executivo.
"Primeiro de tudo, que ele não falou comigo [Marcelo Jucá]. Ele pode ter conversado com o presidente do Saerb, mas comigo não. Ele está faltando com a verdade! Não imagino que isso esteja acontecendo, devido à postura da nossa gestão".
Bocalom comentou sobre a postura de Jucá, e que tudo não passa de perseguição política. "Acontece o seguinte: estamos iniciando um processo político e todo mundo sabe o lado dele. O lado dele é o lado contrário ao nosso. Então ele vai estar sempre achando pontos para poder fazer críticas. Mas tenho certeza que os funcionários do Saerb estão sendo bem tratados pela direção atual", concluiu.