O prefeito de Rio Branco, recebeu nessa sexta-feira (19), na Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), uma homenagem do Sindicado das Indústrias de Confecções e Correlatas do Estado do Acre (SINCON), pela gestão ter escolhido as malharias locais para a confecção dos uniformes das escolas municipais distribuídos gratuitamente, pela primeira vez, aos alunos.
Segundo a presidente do SINCON, Raimunda Holanda, a homenagem partiu da própria categoria como forma de agradecimento pela parceria entre o município e as costureiras e costureiros.
“Partiu dos associados do sindicato que pediram para fazer essa homenagem ao prefeito pela parceria que ele vem fazendo com a gente, fazendo os uniformes aqui em Rio em branco com as empresas do estado, priorizando as malharias locais”.
Segundo o presidente da Fieac, José Adriano, a homenagem é fruto de um sentimento de gratidão dos empresários. Ele destacou ainda a importância que outras prefeituras tomem como exemplo a atitude da prefeitura de Rio Branco e também busquem valorizar a economia local.
“É um objetivo do setor industrial alavancar a contratação e manutenção dos empregos nesse segmento. É importante deixar claro a forma respeitosa como a prefeitura de Rio Branco tem trabalhado com o setor industrial sobre todos os aspectos. Seria ótimo se os outros prefeitos também olhassem para o nosso setor com o mesmo carinho que o prefeito de Rio Branco. Isso com certeza vai ajudar na prosperidade do setor”.
De acordo com o prefeito da capital, a homenagem é reflexo de tudo que a gestão tem feito pelos empresários e garantiu que a tendência é continuar valorizando o setor produtivo local.
“Estou muito feliz com esse reconhecimento do Sindicato das Malharias que estão trabalhando em parceria com a Prefeitura de Rio Branco. Estão felizes eles, estamos felizes nós da gestão. Essa homenagem eu reparto com todos os trabalhadores da nossa prefeitura que procuram fazer as economias necessárias para termos o dinheiro e podermos comprar os uniformes pela primeira vez. O dinheiro rendeu, então compramos os uniformes pelas malharias, gerando muito emprego na capital”.