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POLÍTICA

Prefeito de Tarauacá recepciona Caravana “BR-364 Pede Socorro” e diz que cidade depende da rodovia: “Desde a vinda do alimento até o transporte das pessoas"

Prefeito de Tarauacá recepciona Caravana “BR-364 Pede Socorro” e diz que cidade depende da rodovia: “Desde a vinda do alimento até o transporte das pessoas"

A Caravana “BR-364 Pede Socorro” chegou à cidade de Tarauacá por volta das 14h desta quinta-feira, 5, onde foi recepcionada pelo prefeito Rodrigo Damasceno. A comitiva de parlamentares e gestores técnicos 

segue em direção ao Vale do Juruá, com o objetivo de denunciar as condições precárias da BR-364 e reivindicar ações imediatas do Governo Federal.

Antes de seguirem viagem, os membros da caravana participaram de um almoço oferecido pela gestão municipal. Durante a recepção, o prefeito Rodrigo Damasceno destacou a importância do movimento, que considera suprapartidário e voltado para os interesses da população acreana.

“É muito importante que aqui a gente está fazendo um movimento super suprapartidário. É um movimento em defesa da nossa população. Nós que vivemos aqui na região que a BR-364 corta, nós deixamos de ser cidade beira de rio para virar cidade beira de estrada. E nós dependemos diretamente da nossa BR para todas as nossas ações, desde a vinda do alimento até o transporte das pessoas", afirmou.

Damasceno ainda fez um apelo ao diretor do Dnit, Ricardo Araújo, presente na caravana, cobrando mais recursos para obras emergenciais durante o verão amazônico, período estratégico para intervenções na rodovia.

“Ricardo, você sempre tem atendido pelo telefone, sempre que eu tenho ligado você tem respondido, mas a gente gostaria de ter um recurso maior para que a gente possa ter várias frentes de trabalho nesse verão para entregar uma BR-364 à altura que a nossa população aqui na área merece.”

Antes de chegar a Tarauacá, a caravana percorreu o trecho entre Sena Madureira e Manoel Urbano. Durante o trajeto, os parlamentares realizaram vistorias técnicas, comparando áreas que receberam pavimentação com técnica de macadame — base de pedras com 35 centímetros de espessura — com trechos considerados críticos, ainda repletos de buracos e praticamente intransitáveis.