Os professores da rede municipal de ensino decidiram radicalizar e invadir a sede da Prefeitura de Rio Branco na tentativa de conversar com o prefeito Tião Bocalom. Os profissionais decidiram por uma greve geral a partir desta quinta-feira, dia 21, após assembleia geral realizada em frente à sede da prefeitura, no Centro.
Com carro de som, celulares às mãos e cadernos, os professores reclamam, na sede do Poder Executivo Municipal, a readequação do Plano de Cargos e Carreira da Educação, além do reajuste do piso nacional do magistério, cujo anuncio ainda não foi feito pelo município rio-branquense.
O reinício das aulas já havia sido adiadas para o dia 14 de março. A decisão foi comunicada pela Secretaria Municipal de Educação (Seme), alegando a terceira onda da Covid-19. Desde março de 2020, quando se iniciou a pandeia, que as aulas presenciais não ocorrem, apenas no ensino remoto.
A avaliação do Conselho também vai determinar o formato de retorno das aulas, se deve ser híbrido, presencial ou remoto. Há grandes chances de ser hibrido: uma semana na escola e outra em casa.