Os ministros do Superior Tribunal de Justiça negaram por unanimidade durante sessão há pouco o pedido dos advogados do governador Gladson Cameli para que as investigações no âmbito da Operação Ptolomeu fossem remetidos à Justiça Eleitoral.
Também foram indeferidos os pedidos para restituição dos bens e o trancamento da ação penal no âmbito da Operação Ptolomeu.
A Corte também decidiu que as empreiteiras da família Cameli poderão exercer suas atividades, mas fora do Acre ou sem qualquer vínculo com o Estado.
Outras empresas como a Murano, a Atlas, a Marie e a Aquiri também não poderão ser contratadas pelo governo do Acre.
Na terceira fase da Operação Ptolomeu, no dia 23 de março deste ano, o STJ determinou o bloqueio de quase R$ 120 milhões em bens dos suspeitos.