..::data e hora::.. 00:00:00
gif banner de site 2565x200px

POLÍTICA

“Quando o PCdoB saiu para a guerrilha, não era arma de brinquedo, não. Era rifle, era fuzil. Era para matar!”, dispara Bittar

“Quando o PCdoB saiu para a guerrilha, não era arma de brinquedo, não. Era rifle, era fuzil. Era para matar!”, dispara Bittar

Em agenda em Rio Branco, no último domingo (7/9), o senador Marcio Bittar disse que a Guerrilha do Araguaia tinha uma finalidade: implantar o comunismo no Brasil, liderado pelo PCdoB.

“Quando o PCdoB saiu para a guerrilha, não era arma de brinquedo, não. Era rifle, era fuzil. Era para matar! Não era pela democracia, era para implantar o Comunismo na nossa pátria. Pessoas como a Dilma, que participaram de movimentos de esquerda, que soltaram bombas. Pessoas como Gabeira, que participou de sequestro. Que mataram, que roubaram, todas foram anistiadas e 1979. Como é que essas mesmas pessoas, beneficiadas pela anistia de 1979, hoje não aceitam uma anistia para a Débora?”, questionou Marcio Bittar.

Bittar falou ainda do desembarque do União Brasil e Progressistas do governo Lula. Ele acredita que a saída de dois grandes partidos é um duro golpe na esquerda brasileira.

“Quero falar de uma palavra de esperança, eu estou percebendo isso. Meus irmãos acreanos, na semana passada dois dos maiores partidos do Brasil anunciaram o rompimento com o governo dos nove dedos. Saíram do governo”, disse ao relatar que, após a saída, uma reunião com todos os governadores de oposição ao governo Lula, aconteceu na residência de uma das lideranças do União Brasil –PP. Ele criticou a postura do ministro Alexandre de Moraes, relator no Supremo Tribunal Federal (STF) dos atos do dia 8 de janeiro de 2023.

“Meus irmãos, creiam, só quem tem poder absoluto é Deus. Não tem ninguém na terra que pode tudo a vida inteira. Creiam no que vou dizer a vocês: a anistia vai ser pautada e vai ser aprovada”, garantiu.