Responsável pela vinda do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ao Acre, o senador Sérgio Petecão (PSD) destacou a oportunidade de debater a insegurança na fronteira com a presença do ministro e toda sua equipe.
“É uma oportunidade de colocarmos para ele os problemas. Não é fácil resolver, mas o gesto que ele faz em nome do governo federal, que está toda estrutura do Ministério da Justiça e Segurança Pública, é uma oportunidade importante. Nós tivemos um ministro da Justiça e Segurança aqui”, disse.
O ministro Flávio Dino lembrou, em especial, a entrega de 20 viaturas para a Patrulha Maria da Penha, armamentos, equipamentos e investimentos em tecnologia.
Dino também mencionou que R$ 90 milhões que estavam retidos no Ministério da Justiça e Segurança Pública estão liberados para o Acre.
“Nós já temos destinados ao estado do Acre neste momento R$ 91 milhões que já estão disponíveis ao governo do estado do Acre. Nós sabemos das urgências. São sinais práticos. Esses recursos são do Fundo Nacional de Segurança Pública”.
A programação sobre segurança nas fronteiras iniciou com uma coletiva, seguida de uma cerimônia de apresentação do Pronasci 2, com entrega de viaturas e equipamentos para o governo do Acre.
O ministro participa ainda do seminário sobre ações para enfrentamento aos crimes nas fronteiras do Arco Norte Brasileiro e do debate intitulado “O que dizem os Dados e as Pesquisas Sobre o Tráfico de Drogas Transfronteiriço nas Fronteiras do Arco Norte Brasileiro?”.
Os investimentos em viaturas, noves drones e armas somam R$ 3.146.316,05.
O evento acontece no auditório do Senac de Brasileia. Flávio Dino chegou ao local acompanhado do senador Sérgio Petecão (PSD), presidente da Comissão de Segurança do Senado, responsável por convidar o ministro.
Participam do evento a vice-governadora Mailza, parlamentares, secretários de Estado, membros do Ministério Público e do Tribunal de Justiça.
Os prefeitos de Brasileia, Fernanda Hassem; de Assis Brasil, Jerry Correia; de Xapuri, Bira Vasconcelos; e de Epitaciolândia, Sérgio Lopes, que administram cidades nas fronteiras com o Peru e a Bolívia, também compareceram.