A empresa Spetus Bar, contratada de forma suspeita pela Fundação Municipal de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB), por mais de R$ 200 mil, informou à Presidência do órgão que não tem mais interesse em trabalhar para a prefeitura da capital. O anúncio da desistência foi feito pelo líder do prefeito, João Marcos Luz, ao defender a gestão de Tião Bocalom.
Um pouco depois de anunciar a desistência da empresa, o vereador João Marcos Luz não suportou ouvir críticas à prefeitura, e as denúncias de suposta fraude na contratação desta empresa. Luz agrediu os membros do movimento cultural mandando-os criar vergonha na cara. Depois, se negou a pedir desculpas, e ainda exigiu respeito dos artistas que estavam na Casa de Leis.
Enquanto Luz assistia a tudo sentado, o músico Diogo Soares, que não aceitou ser agredido verbalmente pelo líder do prefeito, foi retirado do plenário pelos seguranças. O presidente da Casa, Raimundo Neném, pediu calma, para evitar que a confusão piorasse. Depois, mandou que a taquigrafia não registrasse em ata as palavras de agressão contra o movimento cultura.