Gasto com pessoal no último ano de gestão de Socorro Neri foi menor que o primeiro ano de Bocalom
Dados publicados no Anuário Multicidades – Finanças dos Municípios do Brasil 2019/2024, da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP), mostram que Rio Branco teve um crescimento de receita corrente de 21,7% em 2022, com relação a 2021, primeiro ano de gestão do prefeito Tião Bocalom (PP).
Ainda de acordo com o anuário, a receita corrente vem crescendo desde 2019, quando registrou uma arrecadação de R$ 1.105.576,4, contra R$ 1.065.955,7 de 2018. Em 2020, a arrecadação subiu para R$ 1.129.837,3, seguindo para R$ 1.204.488,4, em 2021. Em 2022, alcançou R$ 1.465.867,5. A Capital acreana ocupa o 79° lugar no ranking dos 100 maiores municípios.
Em 2022, Rio Branco recebeu do Fundo de Participação dos Municípios R$ 631.547.264,13, ocupando a 12ª posição no ranking das 100 maiores cidades.
Quando se observa a arrecadação de IPTU, nota-se um crescimento, saindo de R$ 33.637,2 milhões em 2018 para R$ 54.753,9 milhões, em 2022.
Ao analisar o gasto com pessoal na série histórica de 2018 a 2022, também cresceu os gastos públicos, saindo de R$ 479.275,2 milhões em 2018 para R$ 487.852,1, em 2019. Em 2020, último ano de gestão da então prefeita Socorro Neri, houve uma ligeira queda com relação aos dois anos anteriores, R$ 477.705,0.
Já, em 2021, primeiro ano de Tião Bocalom, o gasto com pessoal voltou a subir, mas ficou abaixo de 2019, registrando R$ 482.908,6 de despesas com pessoal. Em 2022, o gasto foi de R$ 563.331,3 milhões.