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POLÍTICA

Rodrigo Damasceno diz que vai provar inocência sobre condenação do TCE e afirma que decisão cabe recurso

Rodrigo Damasceno diz que vai provar inocência sobre condenação do TCE e afirma que decisão cabe recurso

O ex-prefeito de Tarauacá, Rodrigo Damasceno, encaminhou nota à imprensa a respeito da decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE/AC) que obrigou o ex-gestor a devolver R$ 1,7 milhão aos cofres públicos. O valor teria sido utilizado na compra de combustíveis sem a devida comprovação.

Em sua defesa, Rodrigo Damasceno diz que a decisão da Corte de Contas não transitou em julgado, ou seja, ainda cabe recursos por parte da defesa do ex-prefeito. “Inicialmente, esclareço que essa decisão não está transitado e julgado, inclusive faltando a análise da nossa defesa técnica pelo Tribunal”.

Em outro trecho da nota, Damasceno explica: “esclareço, que essa decisão do TCE é do consumo total de combustíveis dos últimos seis meses da nossa gestão do ano de 2016, eles questionaram todo o nosso consumo e estão me cobrando por isso. Como se a Prefeitura de Tarauacá nos últimos 6 meses não tivesse tido consumo algum. Então nos últimos 6 meses de gestão fechamos a Prefeitura? Porque é isso que estou sendo questionado e os gastos com atendimentos nas ações de saúde, no transporte escolar, na secretaria de obras e serviços sociais do Município. Estou sendo questionado em algo que tenho como explicar, tanto que já fizemos a nossa nota técnica para o tribunal analisar. Agora será que os que estão difundido coisas negativas sobre nós tem a mesma consciência tranquila?”, questionou.

Rodrigo Damasceno encerra a nota dizendo que tem “a consciência tranquila” e é o único ex-prefeito de Tarauacá sem condenação, com certidão negativa junto ao TCE/AC. “Sou o único ex-gestor de Tarauacá que tem a certidão de nome limpo dentro do TCE. Espero que os mesmo que me atacam hoje possam dizer o mesmo depois. Tenho a consciência tranquila, pois sempre respeitei o erário público, assim usarei de todos os recursos técnicos e jurídicos para provar a minha inocência”.