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POLÍTICA

Samir Bestene, segundo vereador mais votado, mira exemplo do pai Zé Bestene

Samir Bestene, segundo vereador mais votado, mira exemplo do pai Zé Bestene

Com 3.403 votos (1.91%), o vereador eleito Samir Figueiredo Bestene (PP) ficou em segundo lugar na disputa por uma cadeira na Câmara de Vereadores de Rio Branco. Por muito pouco não empatou com a votação de seu pai para a Assembleia Legislativa do Acre em 2018. José Raimundo Barroso Bestene, o popular José Bestene, também do PP, foi eleito deputado estadual naquele ano com 5.113 votos (1,21%), dos quais 3.452 obtidos na capital.

O mais novo político eleito da família Bestene tem 42 anos, é formado em Economia pela Universidade Federal do Acre, e atua no ramo empresarial gastronômico, gerando emprego e renda para o Estado. É casado com a advogada Mayara Lima e tem uma filha de 10 anos, Yasmim.

“Eu sempre gostei de política, mas nos bastidores”, comenta Samir, conhecido entre os amigos e funcionários como um profissional discreto e sério, mas muito afetuoso e bem-humorado. “Foi no ano passado que começamos a amadurecer a ideia de uma candidatura à Câmara”, explicou.

Foco na produção

Seu pai, como não poderia deixar de ser, vai ser a sua referência para uma atuação política na Câmara.

“Vamos exercer o mandato de forma transparente e em consonância com as demandas do povo. É preciso deixar claro para o eleitorado de que existem políticos responsáveis e bem-intencionados”, argumenta Samir.

De acordo com ele, o foco de suas ações parlamentares será pelo fortalecimento da zona rural, do comércio e dos empreendedores urbanos que geram empregos e renda. Samir disse que, além de investimentos pesados na produção para impulsionar a economia de Rio Branco, a cidade também precisa ter os olhos voltados para a sua juventude, tão abandonada e buscando refúgio nas drogas e nas facções criminosas.

Para enfrentar esta séria crise de segurança, Samir vai costurar com outros colegas um conjunto de políticas públicas voltado à juventude com foco no esporte e na cultura.

“A Câmara tem que atuar, também, como um parceiro do Executivo na articulação destas políticas para mitigar os efeitos da crise econômica entre a juventude. E, claro, nunca esquecer de seu papel primordial de fiscalizar as ações do Executivo, sempre de olho na aplicação dos recursos públicos”, concluiu ele.