Na última edição do podcast "Conversa Franca", a Secretária de Saúde Sheila Andrade revelou estar aberta à possibilidade de integrar a chapa do atual prefeito Bocalom como vice, caso seja convidada no momento oportuno. Em uma entrevista conduzida pelo jornalista Willamis Franca, Sheila destacou sua preparação e o apoio de um grupo político sólido, ressaltando seu comprometimento com o serviço público e os avanços alcançados na saúde municipal.
"A gente tem um grupo político, né? Isso não veio de mim. Quero deixar bem claro essa ideia de ser pré-candidata a vice não veio muito de mim. Veio de um grupo muito grande que nós temos dentro da sença das lideranças comunitárias, das lideranças mesmo de igreja e tudo mais", afirmou Sheila durante a entrevista.
Ela enfatizou que seu nome foi trazido à tona pelo reconhecimento de seu trabalho e pelo apoio de diferentes setores da comunidade. "Eu vejo isso que é um reflexo do nosso trabalho de prefeito. Muita coisa que a gente tem que fazer, tem muita coisa para para avançar na saúde pública e eu, particularmente tenho vários planos, vários sonhos para o próximo mandato de quatro anos", acrescentou.
Apesar de nunca ter sido filiada a nenhum partido político, Sheila revelou que está considerando filiar-se a algumas siglas e que ainda não teve uma conversa direta com o prefeito Bocalom sobre a possibilidade de ser sua vice. No entanto, enfatizou a importância de unir esforços para o bem da gestão municipal.
"Na hora de falar de política, nós vamos falar de política, certo? E tá aí o meu nome e eu acho que é um nome legal. (...) Uma coisa eu tenho certeza, William, eu sei o quanto que essa gestão cresceu por eu estar dentro dela, né? E independente se o Boca disser não, Sheila, eu não quero você como vice. É uma decisão dele, mas eu vou continuar sendo boca", afirmou Sheila.
Por fim, a Secretária de Saúde reiterou sua confiança no trabalho realizado pelo prefeito Bocalom e expressou sua disposição em contribuir para a continuidade dos avanços conquistados pela gestão municipal. A decisão final, no entanto, caberá ao prefeito e aos partidos aliados, em um processo que ainda está por vir.