A senadora Mailza (Progressistas-AC) discursou no Congresso sobre o fim da violência política contra as mulheres. A senadora relembrou que, neste mês de junho, completam-se 15 anos do decreto que estabeleceu o Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres.
Para Mailza, a data representa não apenas um avanço na luta contra a violência política de gênero no Brasil, mas reitera a importância dos homens nessa luta. “Sou Senadora da República, presidente do Progressistas no Acre e fui vítima de violência política. Quero falar sobre isso apenas para dizer que, nesta luta, recebi ajuda de um homem especial: o ministro-chefe da Casa Civil e presidente nacional do Progressistas, meu amigo Ciro Nogueira. Eu e Ciro sempre tivemos uma relação pautada pela transparência, lealdade e em favor do povo. Com Ciro, lutei pelo Acre e saímos vitoriosos em 2020, com ampliação do nosso partido no Acre, elegendo prefeitos nas mais importantes cidades e capital, 5 ao todo; 1 vice-prefeito, que hoje ascendeu ao cargo de prefeito; e 38 vereadores. Hoje, somos a maior bancada na Assembleia Legislativa do Acre e temos uma meta ousada para estas eleições”.
Mailza agradeceu ao ministro Ciro pela confiança, celebrou o fato de ser líder da bancada progressista no Acre e relembrou feitos como senadora em prol das mulheres. “Como senadora, apresentei uma proposta que muda a legislação eleitoral para incentivar as candidaturas femininas e combater as fraudes na cota de gênero, tornando mais rigorosas as punições para o descumprimento das normas que garantem a participação feminina na política. [...]. Espero levar essa discussão adiante aqui no Congresso e quero ser incentivadora de outras mulheres na política. Eu cuido das mulheres com muito carinho”.
Finalizando o discurso, a senadora agradeceu aos colegas de bancada, presidente do movimento Mulheres Progressistas, deputada Iracema Portella, saudou lideranças locais e fez um pedido. “Vamos acabar com a violência política contra as mulheres. O nosso lugar quem decide somos nós. Quando uma mulher é agredida na política, a democracia é a maior vítima. Contem comigo. Que Deus nos abençoe”.