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POLÍTICA

Sete dos 22 prefeitos do Acre não vão disputar a reeleição; entenda o porquê

Sete dos 22 prefeitos do Acre não vão disputar a reeleição; entenda o porquê

Um levantamento feito pelo Notícias da Hora, seis meses antes das eleições de outubro, aponta que dos 22 prefeitos acreanos, sete deles não vão disputar a reeleição. Todos estão impedidos pela lei de concorrer ao cargo majoritário por terem sido reeleitos em 2020.

Fernanda Hassem, recém-filiada ao Progressistas, abre a lista. Ela será substituída este ano por Suly Guimarães, do Progressistas. Na sequência vem Kiefer Cavalcante, de Feijó, seguido por Isaac Lima (Progressistas), de Mâncio Lima, e Bené Damasceno (Progressistas), de Porto Acre. Jailson Amorim (PROS) também não vai para a reeleição em Rodrigues Alves. Em Sena Madureira, o prefeito Mazinho Serafim (União Brasil) vai tentar emplacar o vereador Alípio Gomes.

Em Xapuri, Bira Vasconcelos que fecha o segundo mandato consecutivo este ano, completando três mandatos ao todo à frente da Prefeitura, pode ser substituído por Júlio Barbosa, que já foi prefeito do município. Quem também colocou o nome para discussão dentro do PT de Xapuri é Erivélton Soares. Ele é presidente do Núcleo do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Acre (Sinteac).

Vão para a disputa: Tião Bocalom (PL), em Rio Branco; Olavinho Boiadeiro, Acrelândia; Jerry Correia (Progressistas), Assis Brasil; Padeiro (PDT), Bujari; Manoel Maia, Capixaba; Zequinha Lima (Progressistas), Cruzeiro do Sul; Naudo Ribeiro (PDT), Jordão; Toscano, Manoel Urbano; Camilo da Silva, Plácido de Castro; César Andrade (Progressistas), Porto Walter; Thaumaturgo de Sá (MDB), Santa Rosa do Purus; Rosana Gomes (Progressistas), Senador Guiomard; Maria Lucineia (PDT), Tarauacá; Sérgio Lopes (PL), em Epitaciolândia; e Valdelio Furtado, de Marechal Thaumaturgo.