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POLÍTICA

Socioeducativos em estágio probatório pretendem parar atividades em “greve de advertência” por 72 horas; paralisação divide opiniões

Socioeducativos em estágio probatório pretendem parar atividades em “greve de advertência” por 72 horas; paralisação divide opiniões

Com a maioria dos agentes socioeducativos e técnicos em estágio probatório, o Sindicato dos Técnicos e Agentes em Ações Socioeducativas pretende paralisar as atividades, em sinal de advertência, por 72 horas.

A paralisação foi comunicada ao secretário de Estado de Governo, Alysson Bestene, por meio de ofício. A “greve” deve começar na terça-feira, dia 23, com previsão de encerrar dia 25 deste mês.

No documento, é reafirmado que será mantido o percentual exigido por lei de servidores nas unidades socioeducativas do Acre.

Entre as reivindicações estão: contratações de novos servidores, carteira funcional, adicional de titulação, construção de locais para descanso e alimentação, aumento do banco de horas e participação de todos os servidores, melhor distribuição das gratificações e aquisição de novos equipamentos.

Além disso, o Sindicato defende capacitação contínua e a revogação de portarias consideradas prejudiciais aos servidores. Segurança armada em todas as unidades e uniformes novos também são reivindicados.

Apesar da decisão unânime de parar as atividades em advertência, o movimento tende a perder forças, isso porque a maioria dos servidores está em estágio probatório. Ou seja, funcionários em estágio probatório não têm estabilidade e qualquer ação em desacordo com a lei pode comprometer a efetivação no cargo.

Embora, tenham direito de participar de assembleias e o livre direito à associação sindical, muitos socioeducativos têm relutado em integrar o movimento.