Nesta semana, a Starlink foi surpreendida por uma ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que determinou o congelamento de suas finanças no Brasil. A decisão também impede que a empresa realize transações financeiras no país. Segundo a Starlink, a ordem judicial é baseada em uma acusação infundada, que vincula a empresa às multas aplicadas à X, uma companhia que, conforme informado, não tem qualquer afiliação com a Starlink.
A empresa afirma que a medida foi tomada em segredo e sem respeitar os direitos legais previstos na Constituição brasileira, negando à Starlink o devido processo legal. Em resposta à ordem judicial, a Starlink anunciou que, embora a decisão possa impactar temporariamente a sua capacidade de receber pagamentos mensais, os clientes não precisam tomar nenhuma providência imediata.
A Starlink se compromete a continuar prestando seus serviços aos clientes, inclusive gratuitamente, se necessário, enquanto busca a resolução do caso por vias legais. A empresa reforça seu compromisso de defender os direitos dos consumidores e garantir a continuidade de seus serviços.
Hoje, a Starlink atende mais de 250 mil clientes no Brasil, conectando comunidades desde a Amazônia até grandes centros urbanos, como o Rio de Janeiro. Entre os clientes, estão pequenas empresas, escolas e equipes de socorro, que dependem do serviço para suas operações diárias. A empresa ressalta o impacto positivo que sua conectividade tem causado em diversas regiões do país e garante que está trabalhando incansavelmente para evitar qualquer interrupção no serviço.
"Estamos orgulhosos do impacto que a Starlink está causando nas comunidades em todo o Brasil", declarou a empresa. "Nossa equipe está fazendo todo o possível para assegurar que você continue conectado."
A Starlink agradece a confiança de seus clientes e reforça seu compromisso de manter o Brasil conectado, mesmo diante desse desafio jurídico.