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POLÍTICA

Tchê defende auditoria nas contas do Estado e diz que governo poderia ter aberto o diálogo no início sobre a previdência

Tchê defende auditoria nas contas do Estado e diz que governo poderia ter aberto o diálogo no início sobre a previdência

O deputado Luís Tchê (PDT) comentou sobre a dívida do Estado com os bancos públicos, que chega a R$ 3,7 bilhões, somada a dívida do Acre com a União, chega-se a R$ 5 bilhões. Ele defendeu uma auditoria da dívida pública para que assim possa ajudar o governador Gladson Cameli no processo de renegociação dessas dívidas.

“Na minha avaliação, o governo federal é o grande agiota da história. Se eu pago juro para o Banco do Brasil pago um juro para a Caixa Econômica e pago juro para o BNDES e vou negociar com banco público, que negócio é esse? A reflexão fica pra isso, e a gente poderia propor, inclusive, uma auditoria da nossa dívida do Estado, para não dizer que vamos fazer mais uma CPI. Vamos auditar essa dívida, vamos ver o valor da dívida concreto para poder ajudar o governador a fazer a negociação. Não, é R$ 3.7 bilhões das dívida dos bancos, mais a dívida que o governo do Estado deve ao governo federal. Vai chegar aos R$ 5 bilhões”, completou ele.

O parlamentar lembrou ainda, que quanto a reforma da previdência, o governo do Estado deveria ter aberto o diálogo no início, assim que enviou o projeto à Aleac. Ele disse que a demora em abrir as discussões gerou todo o imbróglio em torno da reforma. Tchê disse, ainda, que cada um deve fazer o sacrifício não deixando tudo nas costas do trabalhador, principalmente daquele que ganha menos. 

“O governador Gladson Cameli com a boa vontade que tinha de aprovar o mais rápido possível aqui no Estado a PEC, e aconteceu o que aconteceu. Errado? Errado, porque na política você precisa dialogar tudo, conversar e chegar num entendimento. O líder do governo vem aqui e diz: ‘o estado está passando por uma situação difícil’. Mas, que cada um pague um pouco. Eu tenho dificuldade de votar na reforma da previdência, já deixei isso muito para o governador e para os meus pares. Nós temos que fazer progressiva. Talvez, nós voltaríamos aquela alíquota do passado para quem ganha menos, de 11%, para quem ganha menos, ou 12%. Chegar num consenso para quem ganha mais aumentar”, disse o parlamentar