Na noite de domingo, dia 1º de janeiro, o governador Gladson Cameli foi reconduzido ao cargo de governador e foi empossado em sessão solene na Assembleia Legislativa (Aleac). Na ocasião, o chefe do Executivo estadual empossou os novos secretários, entre eles, o deputado reeleito José Luiz Tchê (PDT), que já teve sua nomeação publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) e preferiu assumir de imediato o comando da Secretaria de Produção e Agronegócio, deixando sua vaga no parlamento estadual.
O trabalho desta legislatura encerra suas atividades no dia 2 de fevereiro, e inicia-se uma nova legislatura, com a posse dos eleitos e a eleição da Mesa Diretora.
Com a saída de Tchê, ainda nesta legislatura, a vaga seria ocupada pelo primeiro suplente do partido, que até o ano passado era o ex-secretário de saúde do governo Tião Viana (PT), Gemil Junior, mas que na ultima eleição deixou o PDT e se filiou ao União Brasil (UB). O próximo da lista, e, portanto quem assumiria o lugar de Tchê na Casa do Povo seria Itamir Lima, Policial Civil de carreira e ex-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Acre (Sinpol/AC), mas por telefone, a reportagem do NH conversou com Lima que afirmou que não assumirá a vaga na Aleac.
“Nessa conjuntura eu seria o suplente da vez, mas Aleac tá de recesso e essa legislatura já encerrou seus trabalhos, então não tem como assumir. Não vai nem para o currículo”, brincou Itamir, que foi candidato na última eleição ficando na segunda suplência do PDT.
Para a vaga de Tchê, na legislatura de 2023, assumirá Marcos Cavalcante (PDT) que disputou a reeleição ficando na primeira suplência do partido.