Durante sua participação no podcast Papo Informal desta quinta-feira (16/10), apresentado pelo jornalista Luciano Tavares, o superintendente federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário no Acre, Cesário Braga, disse ter se arrepedindo de ter votado no prefeito Tião Bocalom (PL), no segundo turno das eleições de 2020. Ele revelou que o voto em Bocalom foi dado por conta que ele estava com “raiva” da então prefeita Socorro Neri (PP), atual deputada federal.
“Em 2020, o Bocalom foi para o segundo turno com a Socorro Neri, né? No primeiro turno, eu votei no companheiro Daniel Zen e no segundo turno era Socorro ou Bocalom. E, eu estava com raiva da Socorro e por isso, votei no Bocalom. Eu me arrependo tanto disso, Luciano”, ressaltou Cesário Braga.
O petista disse que Bocalom “teve a oportunidade” para trabalhar por Rio Branco, mas que todas as promessas feitas não foram cumpridas. Ele citou o Programa 1001 Dignidades, que pretendia construir 1001 casas em um dia. O Programa foi adiado pelo prefeito, em anúncio feito esta semana.
“Ele teve a oportunidade, quatro anos para tentar trabalhar pela cidade, e está aí hoje diz que até as 1001 Dignidades, que foi uma promessa de campanha, foi uma promessa de mandato, ele concluiu o mandato, não entregou e parece que ele largou de mão agora. Então, tudo o que ele prometeu que ia fazer, ele não fez. O Bocalom não fez nada pela cidade de Rio Branco. Então, tu acha que alguém está feliz com o voto que deu no Bocalom, alguém? Eu acredito que a maior parte das pessoas estão decepcionadas”, reforça.