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POLÍTICA

Vagner Sales denuncia pressão psicológica feita por aliados de Zequinha sobre servidores: “ditadura venezuelana”

Vagner Sales denuncia pressão psicológica feita por aliados de Zequinha sobre servidores: “ditadura venezuelana”

O ex-prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales (MDB), usou as redes sociais para denunciar que os servidores públicos de Cruzeiro do Sul, tanto do Estado quanto da Prefeitura, estão sendo coagidos para apoiar a reeleição de Zequinha Lima (PP), sob a ameaça de desemprego.

“Quero nesse momento me dirigir aos funcionários públicos do Estado e do Munícipio [Cruzeiro do Sul]. Me dirigir, principalmente para os funcionários provisórios. Eu tenho recebido dezenas e centenas de ligações e mensagens que me enviam do assédio político e moral que estão fazendo em cima dessas pessoas. Isso é crime”, afirmou Vagner Sales.

Ele ainda pediu uma investigação célere por parte dos órgãos de fiscalização e controle. “O Ministério Público Eleitoral, a juíza Eleitoral, a Polícia Federal tem que fazer uma investigação sobre isso. Estão obrigando as pessoas irem para a praça pública, levantar bandeira. Estão obrigando a irem para reuniões. Estão obrigando funcionários a levar mais quatro [pessoas]. Estão ameaçando que se não o fizer, vão perder o seu emprego. Isso é um absurdo. Isso não pode acontecer em um regime democrático que nós vivemos, até porque vocês não mandarão no voto desses funcionários”.

Ao final, Vagner Sales, que é pai da candidata Jéssica Sales (MDB), disse que não adianta pressão psicológica sobre os pais e mães de famílias. Ele afirmou que Jéssica e Tota Filho serão eleitos para “acabar com a ditadura venezuelana” implantada em Cruzeiro do Sul.

“Quanto mais vocês exigem deles [servidores], eu tenho certeza que mais raiva, mais ódio eles criam desse ato de ditadura que vocês implantaram aqui nesse município. Eu não tenho nenhuma dúvida que eles vão votar na Jéssica Sales e no João Tota, número 15, para acabar com essa ditadura venezuelana implantada no município de Cruzeiro do Sul. Que viva a liberdade, que viva o direito de expressão, que viva a democracia!”, pontuou.