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POLÍTICA

Venâncio x Aiache: OAB tem disputa fervendo a um mês da eleição para presidente da entidade

Venâncio x Aiache: OAB tem disputa fervendo a um mês da eleição para presidente da entidade

O ambiente político nos bastidores da Ordem dos Advogados do Brasil no Acre fervilha a pouco mais de um mês da eleição para presidente da instituição, marcada para 19 de novembro.

De um lado, o atual presidente da Ordem, Erick Venâncio, busca a reeleição com o slogan #Bora Unida OAB. Do outro, o também advogado Rodrigo Aiache, pelo movimento Sua Voz, Nossa Ordem tenta desbancar o atual presidente.

As chapas sequer foram registradas, mas o que não falta são cutucadas entre apoiadores dois dois lados, coisa de cabos eleitorais em um pleito.

"Já atacaram a minha família, já me atacaram e agora tiveram a audácia de tirar chacota com a minha fé. Acho muito mais importante que nós debatamos, que discutamos com base em propostas e ideias. E para isso estou fazendo esse vídeo, para discutirmos neste nível. Eu não vejo necessidade de que fiquem cicatrizes porque vamos nos encontrar nos fóruns e nas audiências. Essa é uma eleição entre colegas, de pessoas que querem o bem da OAB”, disse Rodrigo Aiache em um vídeo no Instagram.

Já o advogado Erick Venâncio afirma que não concorda com agressões e adota um tom ameno. Ele diz que sua campanha é propositiva e tem como objetivo e finalidade mostrar os problemas ainda vividos pela categoria e as possíveis soluções.

"Da minha parte eu tenho feito diálogos propositivos. A minha crítica durante esse processo certamente só vai se restringir ao ponto de vista administrativo. Eu não concordo com qualquer tipo de agressão seja ela de qualquer natureza for, não sei quais são as agressões reclamadas. Da minha parte certamente nenhuma, porque eu não agrido pessoas, eu não agrido famílias, eu não agrido a fé de ninguém e o que eu tenho conversado com a advocacia é a respeito do trabalho que nós fizemos nos últimos três anos e do que nós pretendemos pro futuro, o que nós entendemos ser mais adequado para a advocacia. Espero que seja assim [campanha propositiva] de parte a parte. Nós não podemos transformar um processo democrático que é natural e que é salutar inclusive para o futuro da advocacia e para o futuro da nossa instituição em uma guerra. A advocacia tem muitos problemas e eu tenho certeza que nenhum advogado quer ficar ouvindo agressão de quem quer que seja e o que espera é solução daqueles que se propõem a administrar nossa instituição."