O vereador Eduardo Farias (PCdoB), que também é médico infectologista, enxerga pouca utilidade na lei sancionada pelo governador Gladson Cameli na última segunda-feira, 14, que trata sobre a obrigatoriedade do registro do grupo sanguíneo e fator RH nos uniformes de todos
os alunos matriculados na rede pública e privada do Estado.
Para o parlamentar, a lei apenas resulta em "custo extra" para os pais de aluno e
"vai sobrecarregar o laboratório".
"Pra que isso?
Do ponto de vista da saúde pública isso tem efeito quase zero. Do ponto de vista prático não tem qualquer efeito", afirma o parlamentar, que pediu ao governador Gladson Cameli e ao secretário de Educação do Estado, Mauro Sérgio, que revejam a lei sancionada.