O deputado estadual Jenilson Leite, acompanhado do presidente e do diretor do Sindicato dos Médicos do Estado do Acre, Dr. Guilherme Pullici e Dr. Francisco Lopes, respectivamente, e do presidente Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado do Acre, o vereador Adailton Cruz, esteve visitando o Pronto Socorro de Rio Branco para juntos ouvirem a classe trabalhadora e ter ciência de como está funcionando a unidade de saúde de urgência e emergência da Capital.

A partir da observação, in loco, serão propostas as medidas que o governo pode adotar para melhorar, tanto as condições de trabalho quanto a valorização dos profissionais e a aquisição de insumos.

Para o deputado Jenilson Leite, a necessidade de melhores condições de trabalho é urgente, principalmente a entrega de EPIs, além do reconhecimento à dedicação com melhores salários.

"Depois de um ano de pandemia, nossos trabalhadores estão exaustos, pois tem lutado incansavelmente para salvar vidas. Eu que estou sempre aqui dentro, sei como é. Por isso, é necessário que o Estado valorize esses trabalhadores, fornecendo EPIs e melhorando os salários. É o melhor meio de reconhecer o serviço e a luta de cada um", disse o parlamentar, que tem atuado nos hospitais na qualidade de infectologista para auxiliar os colegas de profissão e dezenas de acreanos que recorrem ao atendimento médico nos hospitais públicos.

O presidente do Sindmed, Guilherme Pulici, destacou que a visita foi bastante produtiva, pois foi possível detectar carências que são importantes para o melhor funcionamento do Huerb. "Essa visita foi produtiva, pois nos revelou as diversas carências no Pronto Socorro de Rio Branco, desde a falta de profissionais médicos, enfermeiros e fisioterapeutas na enfermaria do 3° andar, como a falta de medicamentos e insumos", afirma.

Para o vereador e presidente do Sintesac, Adailton Cruz, a visita serviu para ter ciência da realidade do trabalho dos profissionais, o que possibilita fazer um diagnóstico da situação que estamos passando.

"Vamos apresentar relatórios a nível da Assembleia Legislativa e sindical. Pois detectamos alguns pontos graves que precisam ser corrigidos, principalmente no tocante a estrutura de trabalho. Porque tem locais do Huerb que falta bomba de infusão e material de proteção individual, além dos medicamentos que são importantes e estão em falta", disse.

A prefeita de Tarauacá, Maria Lucinéia (PDT) editou decreto que institui o toque de restrições das 22 horas às 5 da manhã do dia seguinte, de segunda a sexta-feira e aos finais de semana. A medida visa conter o avanço da contaminação da covid-19 gerada por aglomerações realizadas, na maioria das vezes, no período noturno.

Fica permitido a circulação de pessoas que estão em deslocamento para o trabalho ou se deslocando para suas residências, provenientes de atividades laborais. Trabalhadores em Saúde e Segurança Privada também estão autorizados a circular desde que comprove o deslocamento para o setor ou empresa que atua.

Taxistas, mototaxistas e motoristas de aplicativos também podem circular neste horário estabelecido pelo decreto, bem como os entregadores de delivery.

Advogados e pessoas ligadas à Segurança Pública também estão amparados pelo decreto para circular.

Ainda de acordo com o decreto, nos sábados, domingos e feriados, os postos de combustíveis vão estar aberto, para atendimento ao público em geral e exclusivo aos veículos de transporte público e de mercadorias, das 7 às 12 horas.

Supermercados vão funcionar da 7 da manhã às 18 horas nos finais de semana. A partir desse horário, só na modalidade delivery. Restaurantes, lanchonetes e similares apenas no delivery.

Nos dias da semana

Nos dias úteis, de segunda a sexta, o decreto restringe o atendimento em restaurantes e similares devem encerrar a venda de bebidas alcoólicas às 20 horas e o fechamento total às 22 horas.

O comércio varejista e atacadista pode funcionar até às 22 horas. Já as academias devem funcionar das 5 da manhã às 22 horas.

Quanto às igrejas, as celebrações podem funcionar até às 22 horas, com lotação máxima de 25%.

LEIA A ÍNTEGRA DO DECRETO